Brasil
ECLÉSIO DA SILVA
O advogado que se apaixonou pelo universo da navegação e tem planos do tamanho de um oceano
Quem o vê em eventos da sociedade itajaiense, nos corredores de tijolo à vista da Univali, nos galpões da Multilog, no escritório do Sindasc (Sindicato das Agências de Navegação Marítima de Santa Catarina) ou nos gabinetes refrigerados da ACII (Associação Comercial e Industrial de Itajaí), pode ter uma noção do múltiplo homem que é Eclésio da Silva.
As tarefas são muitas, o ardor com que as desempenha idem. De tão entusiasmado em desempenhar suas funções com excelência, e num momento de tantos projetos para a economia de Itajaí, o professor Eclésio se licenciou de suas tarefas acadêmicas na Universidade do Vale do Itajaí (Univali) em 2013, tudo para não prejudicar os alunos e ajudar ainda mais a cidade.
Pois este homem de 58 anos, natural de Camboriú, com toda a carreira de quase 40 anos desenvolvida em Itajaí, apesar das tantas tarefas e agenda corrida, consegue, com os colaboradores e imprensa, ser atencioso e gentil. Não foram poucos os dias e horários, em fins de janeiro e início de fevereiro, que a reportagem da
Revista Portuária – Economia & Negócios tentou encontrar Eclésio para a entrevista que gerou esta reportagem.
Não foi fácil, porém, o executivo nunca se privou de dar uma posição, de avisar o motivo que impossibilitava o encontro. Isto, por incrível que pareça, ainda é exceção no universo de alguns empresários e executivos que confiam tudo aos seus asseclas. Eclésio, por sua vez, gosta de tratar pessoalmente com seus interlocutores. Ele sabe o quão importante são suas funções e, portanto, não se priva de realizá-las plenamente, para o bem e o para o mal, porque o próprio repórter que escreve este texto o incomodou bastante. Ossos do ofício, do lado de lá e do lado de cá.
Coerência. Eclésio, ao fim da apuração da matéria, se mostrou coerente com a modernidade e avanço que prega às coisas de Itajaí, pois é pensando para frente, em áreas não tão tradicionais da economia local - como o segmento offshore de petróleo – que ele vai encarar os próximos anos, sempre na linha de frente dos eventos e atividades ligadas ao mundo da navegação. Nessa toada, quem ganha são os setores da indústria, comércio e serviços, que tem como representante um homem que pretende dar prosseguimento a projetos essenciais para a economia de toda a região da foz do Itajaí-Açu.
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