Angola

ANGOLA

Terminal de contentores de Luanda é destaque na costa ocidental de África

O terminal de contentores do porto de Luanda é considerado o melhor da costa ocidental de África e o terceiro em termos de produtividade na região, de acordo com o presidente do Conselho de Administração do Porto de Luanda, Francisco Venâncio (na foto).

Segundo o gestor, que falava na cerimónia de cumprimento de ano novo aos funcionários do porto, a introdução de novas soluções tecnológicas permitiu a optimização e adaptação da estrutura orgânica do porto a realidade das empresas modernas.

Para Francisco Venâncio, 2014 foi, para a empresa, um ano marcado por um conjunto de iniciativas e realizações importantes, na senda do trabalho que têm vindo a desenvolver desde 2010, fruto de um profundo diagnóstico realizado.

Como factores relevantes, o responsável ressaltou o esforço de todas as unidades orgânicas e seus colaboradores que muito tem contribuído para a homologação das contas da empresa referentes ao exercício de 2013.

“Esperamos que para o exercício de 2015, as nossas contas sejam igualmente aprovadas sem reservas. Para o efeito, estão a ser desencadeadas acções com vista a eliminação dessas reservas”, afirmou.

Francisco Venâncio acrescentou que os êxitos alcançados pelo porto no período em referência devem-se as melhorias substanciais verificadas ao nível da comunicação entre responsáveis das diferentes unidades orgânicas, bem como a melhoria no atendimento aos clientes.

O responsável referiu que este ano, será retomado o processo de renegociação dos contratos de concessão, com vista a adequá-los a realidade actual, assim como dedicar particular atenção aos projectos estruturantes que no ano transacto foram adiados.

“Ainda no que se refere a relação com os nossos parceiros, gostaria de destacar que, a partir deste mês, iniciaremos uma nova abordagem na relação com os nossos concessionários, pois há direitos e deveres de parte a parte que não podem continuar a ser adiados, sob pena de comprometermos o equilíbrio económico e financeiro das concessões, bem como a continuidade do serviço público”, sublinhou.

fonte