Cabo Verde

TARIFA EXTERNA COMUM DA CEDEAO

Implementação em Cabo Verde depende de absorção das especificidades do país

A Agência de Cooperação Alemã (GIZ), que é parceira da CEDEAO no processo de implementação da Tarifa Externa Comum, já está a produzir o manual sobre esta taxa, mas a sua entrada em vigor em Cabo Verde está a depender da organização regional, por um lado, e do Parlamento nacional, por outro.

“Ainda não tivemos a confirmação, mas alguns países da CEDEAO, sobretudo os da UEMOA, estavam em condições de começar a aplicar o TEC a 1 de Janeiro. Cabo Verde e Guiné-Bissau, os únicos lusófonos, foram penalizados por causa da questão linguística”, explica Campos. É que a CEDEAO ainda não enviou aos dois países a versão do documento em língua portuguesa.

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