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Porto do Itaqui recebe prémio Ser Humano de Sustentabilidade

A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), gestora do Porto do Itaqui, conquistou o Prémio Ser Humano Oswaldo Checchia, na modalidade Gestão de pessoas – Sustentabilidade, Setor Público, entregue durante o X Congresso Maranhense de RH, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos do Maranhão (ABRH-MA).

A premiação, realizada desde 2015, certifica as melhores práticas de sustentabilidade, entre empresas públicas e privadas, que sejam focadas no desenvolvimento de pessoas dentro e fora das organizações.

O projeto “Manguará: pessoas protagonizando a modernização do Terminal do Cujupe”, ganhador do prêmio, tem como objetivo a promoção da interação porto-cidade por meio da capacitação e inclusão dos vendedores ambulantes na estrutura do novo terminal de Cujupe. Foi desenvolvido com o compromisso de disponibilizar os meios necessários para garantir e incrementar a renda das famílias envolvidas.

“Este é o segundo prêmio que recebemos com o projeto Manguará, o que nos motiva a continuar trabalhando para o desenvolvimento das comunidades onde nossa empresa está inserida”, afirmou o diretor de Operações, José Antônio Magalhães, ao receber o prêmio. Ele explicou que é um reconhecimento importante é motiva a todos os envolvidos.

“Nos orgulha muito, pois buscamos aproximar os terminais administrados pela Emap, o Porto do Itaqui, Ponta da Espera, São José de Ribamar e Cujupe, da comunidade, integrando pessoas de valor e que fazem a diferença no nosso negócio”, afirmou José Antônio Magalhães.

“O objetivo do projeto é tirar os microempreendedores da informalidade, dando-lhes condições dignas de trabalho e transformando um problema em solução a partir do valor pessoas, um dos pilares do negócio da Emap”, disse a gerente de Comunicação e Relações Institucionais da Emap, Deborah Baesse.

A gerente destacou o trabalho dos colaboradores da Emap, terceirizados e parceiros que, ao longo dos últimos quatro anos, contribuíram com a iniciativa vencedora. As reflexões e mudanças foram percebidas em todos os envolvidos. Ela disse que foi um avança, tanto os vendedores do Cujupe, que tiveram vida pessoal e profissional ressignificadas, quanto os funcionários da Emap, que desenvolveram um novo olhar sobre a gestão do terminal e a valorização das pessoas.