Opinião

LUCAS RÊNIO

As greves anti-portuárias: uma realidade comum a Brasil e Portugal

Algumas décadas ainda se passarão até que a automação dos portos brasileiros e portugueses alcance os níveis dos ghost terminals europeus e asiáticos. O impacto social será menor se as medidas previstas pelas normas da OIT começarem a ser discutidas e implementadas desde já. Que os Sindicatos de Portuários no Brasil e em Portugal passem a adotar uma postura mais colaborativa, contribuindo para a estabilidade do presente e dialogando de forma realista sobre a preparação para o futuro. Mas, para isso, precisarão primeiro tirar os olhos de questões que ficaram no passado, já ficaram ultrapassadas.

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