Portugal Na fila de espera para a terra prometida Espanta-se o frio de qualquer maneira, que a manhã nasceu gélida e o nevoeiro húmido não se dissipa naquele pedaço de Alcântara, onde a fila de gente que espera para entrar no Consulado de Angola ameaça dobrar a segunda esquina do edifício. Ainda faltam uns minutos para as 8h30, hora a que as portas descerram, os pescoços afundam-se no conforto das golas e dos cachecóis, os pés saltitam para chamar o calor. LEIA A VERSÃO INTEGRAL DESTA REPORTAGEM DO SEMANÁRIO PORTUGUÊS "EXPRESSO"
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