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Fecho dos portos a navios das Malvinas tem pouco efeito prático

Em apoio à Argentina, o Mercosul fechou os portos para embarcações das Ilhas Malvinas. Uma decisão simbólica e de teor político, já que na prática o efeito é mínimo: os navios do arquipélago atracam com bandeira britânica.

Trinta anos após o conflito armado entre Reino Unido e Argentina, as Ilhas Malvinas – ou Falkland, como frisam os ingleses – ainda são objecto de disputa entre os dois países. Apesar de derrotada na guerra de 1982, a Argentina continua reivindicando a soberania sobre o arquipélago, localizado a cerca de 500 quilômetros da costa do país.

Como forma de pressionar o governo britânico a abrir o diálogo, a presidente Cristina Kirchner conseguiu o apoio formal dos demais países do Mercosul – Brasil, Uruguai e Paraguai – para proibir a ancoragem de navios com a bandeira das Ilhas Falkland nos portos do bloco econômico.

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