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Alemanha anuncia plano de aproximação com emergentes

Governo em Berlim pretende intensificar relações com mercados em expansão, como os dos países do BRICS. Enquanto isso, empresas alemãs também ampliam negócios com a Ásia e a América Latina.

O governo alemão quer intensificar as relações com países emergentes, como Brasil, China e Índia. Por sugestão do ministro do Exterior, Guido Westerwelle, o gabinete ministerial aprovou recentemente directrizes de política externa para lidar com "novas potências em formação".

Os planos incluem o estabelecimento de parcerias, nos campos de energia e matérias-primas, por exemplo, e também em todos os outros âmbitos, como direitos humanos. "O mundo está passando por uma mudança radical, e nós também temos que nos ajustar a ela", disse Westerwelle. Não se trata de colocar antigas amizades em questão, mas sim de reagir à transformação global, explicou o ministro.

Para Westerwelle, a globalização deveria ser conduzida por regras, o que em parte já mostrou funcionar no caso da regulação do mercado financeiro. Regras para o comércio mundial seriam uma questão de eficiência econômica e estabilidade política.

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