Moçambique

68 KMS DO CORREDOR FERROVIÁRIO DA BEIRA

Mota-Engil e Visabeira ganham obra de 30 milhões em Moçambique

A Mota-Engil e a Visabeira garantiram um novo contrato de obras em Moçambique, uma adjudicação no valor de 40 milhões de dólares (o equivalente a 30 milhões de euros). A empreitada em causa respeita a uma parcela do corredor ferroviário da Beira, numa extensão de cerca de 68 quilómetros.

O Diário Económico sabe que os trabalhos da empreitada deverão iniciar-se em breve. A conclusão da obra deverá correr seis meses a partir da data do início dos trabalhos.

Contactadas pelo Diário Económico, fontes oficiais da Visabeira e da Mota-Engil recusaram comentar este assunto.

O projecto do corredor ferroviário da Beira tem sofrido diversas vicissitudes. Após concurso internacional realizado em 2004, as empresas indianas Rites e Ircon criaram a Ricon, accionista maioritária que detinha a gestão de todo o sistema ferroviário da Beira, através da CCFB - Companhia dos Caminhos de Ferro da Beira. O accionista minoritário é a empresa estatal CFM - Caminhos de Ferro de Moçambique.

Na foto: Paulo Varela, que lidera a Visabeira



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