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De olho nas matérias-primas, Alemanha volta-se para a América do Sul

Antes negligenciado, subcontinente é cada vez mais importante para o fornecimento de matérias-primas para a indústria alemã. Mas a concorrência é forte: EUA, Canadá e principalmente China.

Cobre e lítio do Chile, minério de ferro do Brasil, ouro do Peru: cada vez mais a indústria alemã se volta para a América do Sul em busca de matérias-primas. Nada mais natural, portanto, que tanto política como economicamente o interesse por parcerias na região seja, também, cada vez maior.

A ofensiva alemã começou no início deste ano, com a visita da chanceler federal Angela Merkel ao Chile. Ela participou da reunião de cúpula entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a União Europeia (UE), em Santiago.

Até então, Merkel tinha demonstrado pouco interesse pela América Latina. Desde a posse, em 2005, ela havia visitado o subcontinente apenas uma vez. Três meses após a cúpula em Santiago, o segundo encontro já está na agenda: nesta quarta-feira (17/04), a líder alemã recebe o presidente do Equador, Rafael Correa, em Berlim.

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