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Organização dá nota positiva à IV edição da Expomar mas quer maior promoção Em declarações à Rádio Morabeza, em jeito de balanço da VI edição da Feira das actividades económicas ligadas ao mar, em São Vicente, Gil Costa, presidente da FIC, destacou os ganhos do evento, alcançados durante os seis anos, nomeadamente a nível de notoriedade e de participação, sobretudo de empresas nacionais. “É de reconhecer o caminho que está-se a fazer porque, praticamente, em termos de áreas, já estamos a ocupar metade daquilo que a FIC ocupa. Em apenas seis anos isto é muito bom”, avalia. “Ainda precisamos trazer mais empresas sobretudo cabo-verdianas, mas também as que têm interesse nos produtos e serviços desde Cabo Verde e mais visitantes profissionais. Ainda é preciso ter mais parceiros para que possamos levar o evento aos quatro cantos, mas estamos satisfeitos com a dinâmica da feira”, diz. Sobre a edição 2017, Gil Costa faz um balanço positivo e afirma que os objectivos traçados foram atingidos, tendo a organização conseguido manter o mesmo número de stands (60) do ano passado e crescido em 24% em termos de área feiral. Em 2018, a sétima edição da Expomar acontecerá em Setembro. Gil Costa quer superar todos os registos, tanto no que se refere ao número e origem dos expositores, como da área ocupada. “Aliás nós estamos a ser muito ambiciosos. Para 2018 nós queremos ocupar os dois pavilhões. Mas para isso, claro, é preciso todo um trabalho de promoção, que tem o seu custo, deslocar esses mercados, nomeadamente Espanha, Portugal, Luxemburgo, Holanda, a CEDEAO, para que possam ter a tempo e horas o dossier convite em mãos, possam decidir e possamos montar a feira que nós todos queremos”, afirma. A VI edição da Feira das actividades económicas ligadas ao mar terminou ontem em São Vicente. Esta edição contou com 60 expositores distribuídos por 89 stands. Foi a primeira organizada pela FIC.
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