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É nos portinhos que acontece a vida das comunidades ribeirinhas da Amazónia

Na imensidão da Amazónia, onde está a maior bacia hidrográfica do mundo, o barco dita o ritmo da vida. As embarcações são o principal meio de transporte de toda a região. Com mais de mil afluentes de diferentes tipos e cores, o Rio Amazonas liga centenas de pequenas comunidades, cidades pequeninas, municípios maiores e grandes capitais, como Manaus e Belém. Para a gente da Amazónia, navegar é uma necessidade básica. No barco está o seu ganha-pão, o comércio que dá vida às cidades, o transporte de passageiros, a “ambulância” que leva o doente, a visita aos parentes que vivem longe, a geração de emprego e a renda das comunidades.

Para trazer conforto e segurança à vida dos ribeirinhos que se equilibravam em ripas improvisadas em pontes ligando a margem dos rios aos barcos no sobe e desce das vazantes, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação (MT) implantou as Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (IP4), portos instalados no Norte do país para embarcações de médio e pequeno porte. Os portinhos foram construídos e/ou melhorados, quando já existiam, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Eles foram instituídos em fevereiro de 2015, pela Portaria Interministerial nº 24, para estruturar os terminais portuários improvisados que funcionavam nos municípios.

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