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Ministros zambianos avaliaram as potencialidades do Corredor do Lobito

Os ministros zambianos dos Transportes e da Habitação e Desenvolvimento de Infra-estruturas, Lole Kafwaya e Vicente Mwala, avaliaram o grau de operacionalidade do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB) e do Porto do Lobito.

No decorrer das visitas ministeriais, os dois governantes zambianos informaram-se sobre o funcionamento das instituições, que integram o Corredor do Lobito, com destaque primacial aos dados relativos aos volumes de mercadorias movimentadas nos últimos meses de 2020.

Recorde-se que o Corredor do Lobito começa no Porto do Lobito, atravessa o território angolano em direcção ao Leste e cruza as regiões mineiras da República Democrática do Congo, na província de Katanga, e a chamada cintura do cobre na Zâmbia. O Corredor do Lobito favorece os negócios das grandes e das pequenas empresas. A ligação ferroviária permite, por exemplo, o transporte rápido do enxofre do Porto de Lobito para a República Democrática do Congo, existindo potencial para servir outros mercados do Sul do continente africano.

Recorda a reportagem da Angop que o Porto e o Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB) estão intrinsecamente ligados na transportação de mercadorias por via do caminho-de-ferro e do mar, para países europeus e asiáticos, com destaque nos últimos tempos para a China.

No final da visita, os ministros zambianos mostraram-se satisfeitos e deixaram elogios às infra-estruturas. O ministro dos Transportes, Lole Kafwaya, manifestou-se impressionado e assegurou o relançamento das relações comerciais e culturais já existentes entre os dois povos, que acredita, trazerem desenvolvimento para a região. Para Lole Kafwaya, a visita ao Lobito foi uma mais-valia, na medida em que sai de Angola com a percepção das potencialidades do Corredor do Lobito.

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