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Ministro do Mar confere posse ao novo Director Nacional de Política do Mar

O Ministro do Mar, Abraão Vicente, conferiu recentemente posse ao novo Director Nacional de Política do Mar, Giliardo Jorge Lopes Nascimento, desafiando o novo director e direcção que assume a serem eficientes, céleres e capazes de responder a tempo às demandas do sector.

O novo Diretor Nacional de Política do Mar, Giliardo Jorge Lopes Nascimento, natural de Santo Antão, nomeado através da resolução de Conselho de Ministros nº36/2022 de 30 de junho, é Mestre em Direito Internacional, com especialização em Direito do Mar e Direito Marítimo, tendo anteriormente desempenhado as funções de consultor para projectos financiados pelo Banco Mundial, Assessor do Ministro da Economia Marítima e posteriormente assessor do Ministro do Mar.

Do DNPM, o Ministro do Mar almeja o desenhar, em conjunto com todas as direcções, o desenhar do plano estratégico de todas as políticas ligadas a economia azul e economia do mar, desde a implementação do novo código marítimo, implementação da orgânica do MM, procura de financiamentos internacionais, construção de sinergia entre os departamentos para que o sector marítimo funcione.
“Ninguém vai cumprir uma lista interminável de metas no curto espaço de tempo, mas eu acredito no concretizar tudo com a máxima qualidade aquilo que é a nossa missão. Criar semântica, criar processos que não dependem da presença do Líder para funcionar, o sistema tem que funcionar, e depois deixar espaço para governar com criatividade com paixão. O interesse de Cabo Verde está a frente, e eu creio que este cargo contêm todos os contornos e também e todos os poderes, que bem usados, podem levar a um serviço de qualidade”, afirmou o Governante, para quem a entrada e concretização da DNPM é mais um momento de consolidação do Ministério do Mar.

Giliardo Nascimento, no seu discurso, assumiu como primeira prioridade da direcção “a elaboração e implementação da Estratégia Nacional para o Mar, que terá na sua base a relevância do conhecimento científico, a proteção do Oceano, a valorização e preservação dos ecossistemas marinhos e no reconhecimento do seu papel como peças chave para o desenvolvimento sustentável e, simultaneamente, o vigor e a importância dos setores tradicionais e emergentes da economia azul, alinhados com a Agenda 20 30 das Nações Unidas”, defendeu, pontuando a potencialidade do mar cabo-verdiano como recurso estratégico para o desenvolvimento do país.