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Angola 
ANGOLA

Aprovado projecto de praias seguras

Uma iniciativa preventiva, designada Praias Seguras de Angola (PSA) destinada a proteger a integridade física dos banhistas, foi lançada na Ilha de Luanda, numa cerimónia presidida pelo ministro do Interior, Sebastião Martins.

O projecto Praias Seguras de Angola é uma plataforma nacional coordenada e aprovada pelo Ministério do Interior e a execução está a cargo do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros. É um programa de socorro que pretende minimizar as situações de risco para os banhistas nas praias marítimas e fluviais.
A primeira fase do projecto começou em Junho e termina em Agosto do próximo ano. Nesta primeira fase, abrange as províncias de Luanda, Cabinda, Benguela e Bengo. Dispõe de 27 torres fixas de vigilância, 18 viaturas de apoio, 18 motos todo-o-terreno e nove motos aquáticas. Os meios humanos são constituídos por 174 efectivos, 97 profissionais e 77 voluntários.

A segunda fase do projecto arranca em Setembro do próximo ano nas províncias do Namibe, Kwanza-Sul e Zaire.
A terceira fase começa em Setembro de 2013 nas províncias do Huambo, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Kwanza-Norte, Huíla, Bié, Moxico, Uíge, Malanje, Cunene e Kuando-Kubango.
O ministro do Interior, Sebastião Martins, referiu que o projecto Praias Seguras de Angola visa alargar a visibilidade das acções de protecção, socorro, salvamento e aumentar o nível de fiscalização da orla marítima, através de um policiamento à altura das exigências.
A aplicação do projecto torna possível o surgimento da figura do nadador/salvador, com as dimensões operativa e pedagógica.

“Está previsto desenvolver projectos de formação, incutindo nas crianças programas de sensibilização e nos adolescentes o sentido de prevenção da natureza”, referiu o ministro do Interior.
Participaram no acto de lançamento da primeira fase do projecto Praias Seguras de Angola o vice-ministro do Interior para Protecção Civil e Bombeiros, Eugénio Laborinho, o governador em exercício da província de Luanda, Domingos Graciano e delegados do Fórum de Ministros do Interior e da Administração Interna da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

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