III Simpósio das Marinhas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

O Brasil será a sede do III Simpósio das Marinhas da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o fórum mais importante entre as Marinhas de língua portuguesa sobre assuntos ligados ao mar.

Organizado pela Marinha do Brasil, o evento decorre de 8 a 10 de Maio, na cidade do Rio de Janeiro, na Escola de Guerra Naval (EGN), que fica ra Av. Pasteur, 480 - Praia Vermelha, RJ.

São países-membros da CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

O 2º Simpósio das Marinhas dos Países de Língua Portuguesa foi realizado em junho de 2010, em Luanda Angola, sob o tema "As Marinhas e os desafios do Século XXI".

Nesta terceira edição, antecedendo o fórum, na segunda-feira (7), a partir das 10h, será realizado o Mídia Day, com apresentação aos jornalistas pelo secretário do III Simpósio da CPLP, Contra-Almirante Flávio Soares Ferreira, seguida de exposição de materiais de Defesa.

Para a terça-feira (8), estão programados diversos eventos abertos à imprensa, começando pela abertura, às 9h, com cerimônia inaugural até as 9h40. Depois será feita a foto oficial do evento e em seguida o Comandante da Marinha do Brasil (Anfitrião) e de Chefes de Delegação das Marinhas participantes darão uma coletiva à imprensa. Os trabalhos prosseguem até quinta-feira (10).

Visita recente

O comandante da Marinha do Brasil, Júlio Soares de Moura Neto, esteve na capital angolana, Luanda, de 18 a 21 de abril, com o objectivo de reforçar as relações de cooperação entre os dois países.

Durante quatro dias o comandante reuniu-se com o ministro da Defesa Nacional, Cândido Pereira Van-Dúnem e com o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas, Geraldo Sachipengo Nunda.

O comandante brasileiro também visitou a Academia Naval, a nova centralidade do Kilamba, em Luanda e o Projecto de Gás Natural Liquefeito (LNG), no município de Soyo.

Os dois países cooperam em diversas áreas, sobretudo no domínio da defesa, tendo acordos militares credenciados.

FONTE