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A maior erupção subaquática já registada originou um novo vulcão

Um grande evento sísmico, que começou em maio de 2018 e foi sentido em todo o mundo, deu à luz um novo vulcão subaquático.

Na costa leste de Mayotte, região ultramarina francesa no Oceano Índico, uma nova proeminência gigantesca eleva-se a 820 metros do fundo do mar – algo que não existia antes de um terramoto ter abalado esta ilha em maio de 2018.

RETRONEWS

Garrafa com mensagem atirada ao mar no Japão foi encontrada no Havai 37 anos depois

Membros de um clube de ciências naturais na Choshi High School em Chiba, a leste de Tóquio, lançaram 750 garrafas ao mar entre 1984 e 1985 para investigar as correntes oceânicas.
As garrafas - que continham mensagens em inglês, japonês e português a pedir ao localizador para entrar em contacto com o remetente - foram parar em lugares tão distantes como as Filipinas, o Canadá e o Alasca. No entanto, nenhuma garrafa foi encontrada desde que a 50.ª foi descoberta em 2002 em Kagoshima, no sudoeste do Japão.

Agora, a 51.ª garrafa foi encontrada em junho por uma menina de nove anos numa praia do Havai.

Planeta Terra passa a ter (oficialmente) cinco oceanos

A National Geographic Society fez o primeiro mapeamento dos oceanos em mais de 100 anos e, desta vez, reconhece que a Terra possui cinco oceanos.

Definir as fronteiras dos oceanos da Terra não é uma tarefa simples. Desde que a National Geographic Society passou a mapear o planeta em 1915, apenas quatro oceanos haviam sido confirmados: Atlântico, Pacífico, Índico e Ártico. Apesar de o Oceano Antártico ter sido informalmente divulgado pela comunidade científica ao longo dos últimos 100 anos, somente a 8 de junho deste ano é que a instituição reconheceu oficialmente as águas ao redor da Antártida como o quinto oceano do planeta.

INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO SUBMARINO ELLALINK

Condições meteorológicas foram o maior desafio

A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) inaugurou, em Sines, o cabo óptico submarino ‘EllaLink’, que liga a Europa à América do Sul e que será “essencial” para a interconexão digital dos continentes. A Logística Moderna dá-lhe a conhecer toda a operação logística.

DUROU 32 ANOS

Antigos corais revelam terramoto em «câmara lenta»

Uma equipa de investigadores descobriu um terramoto em “câmara lenta” que durou 32 anos – o mais lento já registado. O sismo levou eventualmente ao catastrófico terramoto de Sumatra em 1861.

Terramotos de “câmara lenta” ou “eventos de deslizamento lento” referem-se a um tipo de fenómeno de libertação de stresse prolongado, no qual as placas tectónicas da Terra deslizam umas contra as outras sem causar grande abalo ou destruição do solo. Normalmente envolvem movimentos entre alguns centímetros por ano a alguns centímetros por dia.

Egipto planeia linha de alta velocidade que ligará o Mar Vermelho ao Mediterrâneo

O Egipto planeia construir a primeira linha de comboio de alta velocidade, ligando os dois mares. Serão 1.000 km de extensão com 15 paragens ao longo do percurso.

A primeira parte do projecto terá uma extensão de 460 km, ligando El Alamein na costa mediterrânea do Egito e Ain Sokhna, no Golfo de Suez, segundo relata o Lonely Planet. Entre as 15 estações da linha de alta velocidade está também a ainda não nomeada "nova capital administrativa", que começou a ser construída em 2015.

O Oceano Atlântico está a ficar mais largo

O Pacífico continua a ser o maior oceano do planeta Terra, mas o Atlântico está a ganhar terreno à medida que se expande cerca de quatro centímetros por ano. Os cientistas já perceberam qual a razão para este fenómeno.

O deslocamento glaciar lento dos oceanos acontece devido aos movimentos contínuos das placas tectónicas da Terra. As forças geofísicas profundas, que sustentam este fenómeno extenso, estão, contudo, longe de ser plenamente compreendidas.

CABO VERDE

NRP Almirante Gago Coutinho realiza levantamentos hidrográficos ao largo de S. Vicente

O navio hidrográfico Almirante Gago Coutinho realizou, durante a atual missão, levantamentos hidrográficos ao largo da ilha São Vicente, em Cabo Verde.

Estas acções permitem mapear o fundo dos Oceanos e Mares com alta resolução, c​riar bases e identificar os locais mais indicados para se mapearem recursos, ecossistemas, fenómenos e sistemas submarinos relevantes para a preservação e exploração sustentada dos Oceanos, permitindo conhecer melhor o mar.

Cientistas descobrem quatro «pontes» na Fossa das Marianas

Uma expedição para mapear o fundo dos oceanos descobriu que a Fossa das Marianas, no Pacífico, o ponto mais profundo do planeta, é atravessada por quatro "pontes". A missão, liderada por James Gardner e Andrew Armstrong, da Universidade de New Hampshire, dos EUA, demorou três meses - de Agosto a Outubro de 2010 - a mapear os 400 quilómetros quadrados da Fossa.
Descobriu quatro "pontes" que se elevam até 2500 metros acima do fundo do oceano, que atinge aqui a profundidade máxima de 10 994 metros, na chamada Depressão Challenger. Uma leitura que também é nova (mesmo com uma margem de erro de 40 metros), já que anteriormente se pensava que a profundidade seria no máximo de 10 916 metros.

BRASIL

CDRJ faz acordo para compartilhamento de dados oceanográficos e meteorológicos nos Portos do Rio de Janeiro e de Niterói

A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) celebrou um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com as Universidades Federais de Rio Grande (FURG) e do Rio de Janeiro (UFRJ), visando o compartilhamento do uso de equipamentos e de informações meteo-oceanográficas de interesse comum, no âmbito dos Portos do Rio de Janeiro e de Niterói.

Alasca pode esconder perigoso vulcão subaquático

De acordo com uma equipa de cientistas, um aglomerado de seis ilhas vulcânicas localizadas perto no Alasca, podem ser, na verdade, aberturas interconectadas para um vulcão escondido debaixo de água. Caso se confirme, este será o primeiro vulcão totalmente submerso nas Aleutas.

COM VÍDEO

Submarino chinês bate recorde e atinge parte mais profunda da Fossa das Marianas

A China transmitiu imagens ao vivo do seu novo veículo submarino que chegou no fundo da Fossa das Marianas no dia 10 de novembro. Esta é uma missão histórica no local subaquático mais profundo do planeta. O “Fendouzhe”, ou “Striver”, desceu a uma profundidade de mais de 10.000 metros no oeste do Oceano Pacífico. De acordo com a CCTV, estavam a bordo três investigadores.

Até agora, foram muito poucas as pessoas que visitaram o fundo da Fossa das Marianas, uma depressão na crosta terrestre que é mais profunda do que a altura do Monte Evereste.

CHINA

Antigo fragmento do Oceano Pacífico encontrado a 640 km de profundidade

Uma equipa de cientistas identificou um antigo pedaço do oceano Pacífico, estendendo-se por centenas de quilómetros sob a China, enquanto é puxado para baixo na zona de transição do manto da Terra.

Esta laje rochosa que costumava revestir o fundo do oceano Pacífico é uma relíquia da litosfera oceânica, a camada mais externa da superfície da Terra, composta pela crosta e as partes mais externas sólidas do manto superior.

O continente africano está a separar-se lentamente (e um novo oceano está a nascer)

Na região de Afar, na Etiópia, as placas tectónicas da Arábia, Núbia e Somália estão lentamente a afastar-se umas das outras, um processo geológico complexo que deverá acabar por dividir África em duas e criar uma nova bacia oceânica daqui a milhões de anos.

O destino tectónico do continente africano tem sido estudado durante várias décadas. Porém, novas medições de satélite estão a ajudar os cientistas a entender melhor a transição e a oferecer ferramentas valiosas para estudar o nascimento gradual de um novo oceano num dos pontos geologicamente mais únicos do planeta.

Detectado um raro terramoto «boomerang» nas profundezas do Oceano Atlântico

Uma equipa de geólogos encontrou evidências de um terramoto “boomerang” raro e praticamente sem precedentes que fez tremer as profundezas do Oceano Atlântico em 2016.

O terramoto ocorreu ao longo da zona de fratura Romanche, que fica perto do Equador, aproximadamente a meio caminho entre a costa leste do Brasil e a costa oeste da África.

Hidrogénio oculto nas cordilheiras oceânicas aponta para biosfera desconhecida

Ao fornecer uma estimativa da quantidade de hidrogénio disponível para alimentar a vida microbiana abaixo da dorsal oceânica, um novo estudo lançou luzes sobre uma das biosferas menos compreendidas da Terra.

A maioria dos micróbios cria matéria orgânica através da fotossíntese alimentada pela luz solar. No entanto, as comunidades microbianas quimiossintéticas, que vivem nas profundezas da rocha vulcânica da crosta oceânica da Terra, carecem desta fonte de energia. Por isso, em vez de luz solar, usam hidrogénio – um gás que é libertado quando a água flui através de rochas ricas em ferro – como combustível para converter dióxido de carbono em alimento.

COM VÍDEO

A «estação espacial» submarina Proteus vai desvendar os mistérios do Atlântico

O Proteus quer ser o maior laboratório submarino do mundo, uma espécie de “estação espacial” dos oceanos. Os custos do investimento rondam os 135 milhões de dólares e deverá estar concluído daqui a três anos.

Os oceanos cobrem grande parte do nosso planeta, mas os especialistas estimam que apenas 5% tenham sido explorados. Um novo projeto, liderado pelo neto do famoso oceanógrafo Jacques Cousteau, Fabien Cousteau, e pelo designer Yves Béhar, tem como objetivo a criação do maior laboratório submarino do mundo. Segundo o New Atlas, esta “estação espacial” dos oceanos vai ajudar os cientistas a estudar os mistérios do oceano Atlântico.

Kathy Sullivan é a primeira mulher a alcançar a Challenger Deep, o lugar mais fundo da Terra

A ex-astronauta e oceanógrafa Kathy Sullivan mergulhou 35 810 pés, cerca de 11 quilómetros, abaixo da superfície terrestre. Assim, Sullivan tornou-se a primeira pessoa a caminhar no espaço e a descer até ao mais profundo dos oceanos.

Placa tectónica gigante debaixo do Oceano Índico está a partir-se em duas

A gigantesca placa tectónica sob o Oceano Índico, chamada Índia-Austrália-Capricórnio, está a partir-se e ficará dividida em duas partes, segundo um novo estudo.

A placa está a partir-se cerca de 1,7 milímetros por ano – ou seja, num milhão de anos, as duas peças da placa ficarão cerca de 1,7 quilómetros mais distantes do que estão agora.

COM VÍDEO

Simulação mostra como seria a Terra se os oceanos fossem drenados

Num remake de um vídeo da NASA de 2008, o cientista James O’Donoghue mostra como seria a Terra se toda a água do planeta fosse drenada, revelando os três quintos escondidos da superfície.

À medida que os oceanos perdem água lentamente, os primeiros pedaços de terra oculta que emergem são as plataformas continentais — as margens submarinas de cada continente.

 Vídeo

Sobrevoando a Restinga e a cidade do Lobito (Angola)

 XIII Congresso da APLOP | Ireneu Camacho | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Eneida Gomes | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Gonçalves | APDL

 XIII Congresso da APLOP | Ricardo Roque | A Marca APLOP – Novos Caminhos

 XIII Congresso da APLOP | António Santos | Estudo de Mercado dos Portos dos PALOP

 XIII Congresso da APLOP | Dinis Manuel Alves

 XIII Congresso da APLOP | Segundo período de debate

 XIII Congresso da APLOP | Debate

 XIII Congresso da APLOP | Apresentação do Painel 1

 Encerramento do XIII Congresso da APLOP

 XIII Congresso da APLOP | José Renato Ribas Fialho | ANTAQ

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Ireneu Camacho

 XIII Congresso da APLOP | José Luís Cacho

 XIII Congresso da APLOP | Massoxi Bernardo | Porto de Luanda

 XIII Congresso da APLOP | Francisco Martins | Porto de Suape

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Murillo Barbosa

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Abraão Vicente

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Jucelino Cardoso

 XIII Congresso da APLOP | Belmar da Costa | Curso de Introdução ao Shipping

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Piedade | Zona Franca do Dande

 Constituição da APLOP

Constituição da APLOP

Foto de família