A fascinante lenda do Warrimoo, o navio que esteve no passado e no futuro ao mesmo tempo

O SS Warrimoo, um navio de passageiros e cargueiro a vapor, tornou-se objeto de uma lenda marítima em 1899, por ter estado simultaneamente em dois dias, meses, anos, estações do ano e hemisférios diferentes.
O escritor norte americano Mark Twain foi provavelmente o mais famoso passageiro do SS Warrimoo, mas o navio reclamou ele próprio o seu direito à fama com uma lenda — segundo a qual esteve por um instante no passado e no futuro ao mesmo tempo.
O pirata mais bem sucedido do mundo era uma mulher

No início do século 19, uma prostituta de um bordel flutuante no cidade de Cantão casou-se com Cheng I, um temível pirata que operou no Mar do Sul da China, durante a dinastia Qing.
Ching Shih, um dos nomes pelos quais é conhecida, significa “viúva de Xheg”, mas o legado que deixou ultrapassou em muito o do seu marido, noticiou o Big Think. Após a sua morte, a mulher sucedeu-lhe e comandou mais de 1.800 navios piratas e cerca de 80.000 homens. O famoso Barba-Negra comandou quatro navios e 300 piratas.
Mistério do navio pirata do Barba Negra pode ter sido resolvido

O mistério de porque é que o naufrágio do navio pirata do Barba Negra, o Queen Anne’s Revenge, continha centenas de pedaços de carvão há muito intriga historiadores e arqueólogos.
Afinal, isto foi antes do início da mineração de carvão na América. No entanto, um novo estudo pode ter resolvido este curioso enigma, revelando que o carvão encontrado no naufrágio provavelmente foi despejado por navios da Marinha dos EUA durante a era da Guerra Civil.
«Castelo flutuante» naufragado há mais de 500 anos surpreende arqueólogos pelos artefatos extravagantes

Um navio naufragado há mais de 500 anos de um rei medieval europeu revelou uma coleção emocionante de materiais vegetais excecionalmente bem preservados – incluindo especiarias exóticas originárias dos cantos mais distantes do mundo. As escavações arqueológicas marítimas realizadas ao navio ‘Gribshunden’, outrora o navio capitão do rei Hans, da Dinamarca, exibiram uma variedade enorme de itens alimentares, muitos dos quais luxos acessíveis apenas à elite da época. Segundo os investigadores, é uma descoberta “sem precedentes”.
Charutos que ficaram 134 anos no fundo do mar ainda podem ser fumados

Em 1857, o SS América Central, conhecido como o “Navio do Ouro”, afundou-se no Oceano Atlântico. Durante 134 anos, o navio naufragado foi o lar de vários artefactos, entre eles 37 charutos, que serão leiloados em maio deste ano. Segundo a organização do evento, estes ainda se podem fumar.
O naufrágio do SS América Central foi de tal forma que matou mais de 400 passageiros. Os charutos sobreviveram e foram recuperados em 1991, relatou o Interesting Engineering.
Esqueça a Atlântida. Atlit Yam é um mundo aquático encantado com 9000 anos

Dez metros abaixo do nível da água do mar, um mundo outrora encantando ainda persiste apesar da passagem do tempo.
O sítio arqueológico de Atlit Yam situa-se em Haifa, Israel, constituindo uma herança neolítica e um relato de uma comunidade marcada pela prosperidade e que existiu mesmo.
URUGUAI | 1930
No tempo dos transatlânticos e de um rapaz sem braço

A grande aventura do primeiro Campeonato do Mundo de futebol iria ter início para os poucos europeus que a valorizaram. Lucien Laurent, um dos avançados da França, escreveria mais tarde nas suas memórias: «A viagem durou 15 dias. Todas as manhãs nos levantávamos cedo para fazer exercícios físicos e correr em redor do convés. Os jogadores das outras equipas faziam o mesmo, o que algumas vezes provocava verdadeiras confusões. Curiosamente, o nosso seleccionador, nunca abriu a boca para nos falar de tácticas ou de movimentos preparados para surpreender os adversários. Tirando a ginástica, ninguém diria que íamos disputar a mais importante prova do mundo de futebol».
Após 350 anos, o mar desiste das jóias de galeão espanhol naufragado

O galeão espanhol Nuestra Señora de las Maravillas, carregado de tesouros, afundou nas Bahamas em 1656, desencadeando repetidas expedições. Agora, 350 anos depois, algumas das jóias – que se mantiveram intactas no fundo do mar – foram recuperadas.
Quando a última expedição – composta por arqueólogos e mergulhadores dos Estados Unidos (EUA) e das Bahamas – foi lançada, poucos acreditavam que poderia restar alguma peça no navio afundado. Mas, surpreendentemente, há jóias entre os objetos recuperados, revela o Guardian.
Imagens inéditas revelam tesouros de galeão espanhol que afundou na Colômbia

Barras de ouro, recipientes floridos, espadas, um cálice, canhões. A Colômbia revelou imagens inéditas do galeão San José, que naufragou há três séculos no Caribe com um grande tesouro.
A localização do primeiro túmulo de Cristóvão Colombo foi finalmente desvendada

O mistério sobre a localização do primeiro túmulo de Cristóvão Colombo foi finalmente resolvido. Os seus restos mortais foram inicialmente deixados em Valladolid, uma cidade no noroeste de Espanha, três anos após a sua morte, em 1506, sendo que foram mais tarde devolvidos à sua família em Sevilha.
Foram depois transportados para outros sítios várias vezes ao longo dos séculos seguintes, antes de serem novamente levados para Sevilha em 1898. Em 2005, uma equipa de investigadores usou amostras de ADN para confirmar que a sepultura, era de facto, de Colombo — e agora o mistério sobre a localização do seu primeiro túmulo chegou finalmente ao fim.
DESCOBERTO O NAUFRÁGIO MAIS PROFUNDO DO MUNDO
Foi na maior batalha naval da II Guerra Mundial

A 6895 metros de profundidade, nas águas do mar das Filipinas, está encalhado aquele que é o naufrágio mais profundo alguma vez encontrado.
Os restos encontrados pertencem ao destroyer USS Samuel B Roberts, conhecido como “Sammy B”, e foram descobertos pelo explorador bilionário Victor Vescovo e pelo especialista em sonares Jeremie Morizet.
Um cisne pré-histórico navegava pelos mares com um berço às costas

Investigadores descobriram uma espécie de cisne que vagueava pelos mares e carregava as suas crias às costas, como uma espécie de berço. Os cientistas Hiroshige Matsuoka, da Universidade de Quioto, e Yoshikazu Hasegawa, do Museu Gunma de História Natural, analisaram ossos fossilizados, com mais de 11 milhões de anos, encontrados em 1995 e 2000, no rio Kabura e Usui, respetivamente.
O osso fossilizado encontrado em 2000 era de um novo género e espécie, apelidado de Annakacygna hajimei. Já o osso encontrado em 1995 era de uma segunda nova espécie maior, Annakacygna yoshiiensis. Ambos diferem dos cisnes modernos, já que não voavam e habitavam os mares.
Cientistas identificaram «tsunami» de vírus desconhecidos no oceano

Uma análise do material genético no oceano identificou milhares de vírus de ARN anteriormente desconhecidos e duplicou o número de filos, ou grupos biológicos, de vírus que se acredita existirem.
Os vírus de ARN são mais conhecidos pelas doenças que causam nas pessoas, desde a constipação até à covid-19. Eles também infetam plantas e animais importantes para as pessoas.
Estes vírus carregam as suas informações genéticas em ARN, em vez de ADN. Os vírus de ARN evoluem a taxas muito mais rápidas do que os vírus de ADN. Enquanto os cientistas catalogaram centenas de milhares de vírus de ADN nos seus ecossistemas naturais, os vírus de ARN têm sido relativamente pouco estudados.
Sparrow-Hawk, o último navio peregrino norte-americano, pode ter sido encontrado

Investigadores acreditam que os destroços de uma embarcação encontrados em 1863 pertencem ao Sparrow-Hawk, o último navio de transporte de peregrinos para a Nova Inglaterra.
Em 1626, uma pequena embarcação trouxe 25 passageiros e seus pertences da Europa para a América. O barco, conhecido como Sparrow-Hawk, não aguentou a viagem tempestuosa de seis semanas e naufragou.
Navio Endurance de Ernest Shackleton descoberto ao largo da Antártida

O navio Endurance, do explorador Ernest Shackleton, que naufragou em 1915, foi descoberto ao largo da Antártida, no Mar de Wedell, a 3.000 metros de profundidade mas em bom estado de conservação. Na altura, Shackleton descreveu esta zona como "a pior parte do pior mar do mundo" devido às suas condições de gelo.
“Estamos muito emocionados por termos localizado e capturado imagens do Endurance”, disse Mensun Bound, director da expedição de exploração organizada pela Falklands Maritime Heritage Trust.
Australianos acreditam ter encontrado os destroços do barco de James Cook

Investigadores do Museu Marítimo Nacional Australiano anunciaram ter encontrado os destroços do HMS Endeavour, a embarcação em que o explorador britânico James Cook viajou pela primeira vez até à Austrália.
Investigadores australianos anunciaram ter encontrado na costa leste dos Estados Unidos os destroços do barco em que James Cook viajou pela primeira vez até à Austrália, o HMS Endeavour.
Mais de 100 espécies fizeram um lar deste navio naufragado há 2.200 anos

Além de nos ligarem ao passado, os naufrágios proporcionam-nos tesouros muitas vezes inimagináveis. Recentemente, foram encontradas mais de 100 espécies animais distintas num navio naufragado há 2.200 anos.
Em meados do século III a.C., Roma e Cartago estiveram em combate. A primeira Guerra Púnica começou em 264 a.C., na Sicília, e prolongou-se durante 23 anos, com a República Romana a sair vitoriosa. Seguiram-se mais duas guerras que terminaram com o domínio romano sobre o Mar Mediterrâneo.
SERÃO DO TITANIC?
Misteriosos blocos de Tjipetir estão a aparecer em praias europeias

Em 2012, uma mulher encontrou um bloco escuro com a palavra “Tjipetir” inscrita numa praia na Cornualha, em Inglaterra, mas não deu importância à sua descoberta. No entanto, algumas semanas depois, encontrou outro bloco numa praia diferente e, sem saber, estava perante um fenómeno conhecido como o mistério dos blocos Tjipetir.
As baleias já andaram (sim, andaram) ao longo da costa da América do Norte

A descoberta de fósseis cada vez maiores está a ajudar os investigadores a compreender como é que as primeiras baleias chegaram ao continente americano.
Em 1973, o paleontólogo Peter Harmatuk encontrou um dente desconhecido na rocha de uma pedreira perto do Castelo Hayne, na Carolina do Norte. Segundo a Smithsonian, na altura, a identidade do dente não era clara e apenas foi possível averiguar que pertencia a um mamífero.
Dunkleosteus, o peixe que devorava tubarões com uma dentada

O Dunkleosteus era um peixe de dez metros, 3,6 toneladas e uma mandíbula que, quando se fechava sobre um tubarão, era capaz de o partir ao meio. “Um tubarão-branco grande provavelmente só consegue morder com metade dessa força”, comentou à Reuters Mark Westneat, do Museu Field de Chicago, e co-autor de um artigo publicado na revista científica Biology Letters, editada pela Royal Society britânica, onde descreve este fóssil, que viveu há cerca de 400 milhões de anos.
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Congresso Intercalar da APLOP - Rio de Janeiro - Março de 2012
