Início > História

SERÃO DO TITANIC?

Misteriosos blocos de Tjipetir estão a aparecer em praias europeias

Em 2012, uma mulher encontrou um bloco escuro com a palavra “Tjipetir” inscrita numa praia na Cornualha, em Inglaterra, mas não deu importância à sua descoberta. No entanto, algumas semanas depois, encontrou outro bloco numa praia diferente e, sem saber, estava perante um fenómeno conhecido como o mistério dos blocos Tjipetir.

As baleias já andaram (sim, andaram) ao longo da costa da América do Norte

A descoberta de fósseis cada vez maiores está a ajudar os investigadores a compreender como é que as primeiras baleias chegaram ao continente americano.

Em 1973, o paleontólogo Peter Harmatuk encontrou um dente desconhecido na rocha de uma pedreira perto do Castelo Hayne, na Carolina do Norte. Segundo a Smithsonian, na altura, a identidade do dente não era clara e apenas foi possível averiguar que pertencia a um mamífero.

Dunkleosteus, o peixe que devorava tubarões com uma dentada

O Dunkleosteus era um peixe de dez metros, 3,6 toneladas e uma mandíbula que, quando se fechava sobre um tubarão, era capaz de o partir ao meio. “Um tubarão-branco grande provavelmente só consegue morder com metade dessa força”, comentou à Reuters Mark Westneat, do Museu Field de Chicago, e co-autor de um artigo publicado na revista científica Biology Letters, editada pela Royal Society britânica, onde descreve este fóssil, que viveu há cerca de 400 milhões de anos.

«Cemitério de navios» em lago pode ter até 2.500 embarcações afundadas

O lago Erie, nos Estados Unidos, é um verdadeiro “cemitério de navios”. Arqueólogos e historiadores acreditam que possam haver aqui até 2.500 embarcações afundadas.
O lago era uma importante rota de transporte na América do Norte durante o século XVIII. O Erie oferecia um acesso rápido para comerciantes e exploradores das 13 colónias e estados originais da América.
 

LOPE MARTÍN

O marinheiro afro-português que «abriu» o Pacífico e foi apagado da História

Entre 1415 e 1543, uma série de conquistas foram feitas por Portugal em viagens e explorações marítimas, marcando o nome dos portugueses nos anais da História. Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Gil Eanes, Pedro Álvares Cabral e Fernão de Magalhães são alguns dos nomes de marinheiros portugueses que ainda hoje são lembrados pelos seus feitos.

No entanto, um dos maiores marinheiros — e o primeiro a navegar das Américas para a Ásia e a voltar — foi um afro-português praticamente esquecido: Lope Martín.

JAMAICA

Port Royal, a cidade perdida dos piratas

Era o ano de 1692. Port Royal, a capital da Jamaica, era uma cidade rica, mas sua população não era exatamente nobre. Seus habitantes eram, em sua maioria, piratas, promotores de jogos de azar e prostitutas. Com um público desses, não é de se admirar que a cidade tenha tido um bar para cada 10 habitantes!

A cidade era muito importante para os ingleses, pois ficava numa rota de navegação entre a Espanha e o Panamá. Porém, esses mesmos ingleses não enviavam guardas, para fazer a segurança, nem dinheiro. O governador geral resolveu, então, contratar piratas para proteger a cidade dos ataques espanhóis e franceses.

A China tem a sua própria Atlântida, uma cidade perdida e submersa

Quem navega entre as ilhotas do Lago Qiandao, mal pode imaginar os tesouros que as suas águas encobrem. Repousando sobre o fundo do lago, a 40 metros de profundidade, está a antiga cidade de Shi Cheng, uma exímia representante da China Imperial.

A localidade é apelidada de “Atlântida chinesa” por ter sido encontrada submersa e em perfeitas condições, no ano de 2002. Ao contrário do que a alcunha alude, o lugar não foi afundado por forças da natureza ou por alguma intervenção divina, assim como as lendas sobre Atlântida sugerem. Shi Cheng encontra-se nesta condição por intervenção humana proposital.

Sete cidades antigas submersas pelo mar

Algumas das maiores cidades da civilização passaram da imponência terrena para o fundo do mar, grande parte devido aos desastres naturais que as arrastaram para a água. Conheça sete delas.

Estudo mostra que o navio Mary Rose tinha uma tripulação multiétnica

A análise dos restos mortais de parte da tripulação do navio de guerra Mary Rose, o favorito do rei Henrique VIII de Inglaterra, mostra a diversidade que já existia no período Tudor.

O navio de guerra Mary Rose afundou, a 19 de julho de 1545, ao largo de Portsmouth, durante a Batalha do Solent, tendo levado à morte da maioria dos seus 415 tripulantes. Em 1982, foi trazido à superfície e foram encontrados não só restos mortais de pelo menos 179 pessoas, como também milhares de objetos, desde armas e ferramentas a jogos.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Em 1985, um navio quebra-gelo e música clássica salvaram 2.000 baleias-beluga

Em 1985, várias baleias beluga foram avistadas na Península de Chukchi, a península mais oriental da Ásia. À primeira vista, os residentes locais ficaram contentes com o avistamento dos animais, mas demoraram pouco tempo a perceber que nem tudo estava bem.

Segundo o IFL Science, uma alteração no clima havia criado um enorme pedaço de gelo espesso, com cerca de quatro quilómetros de extensão, que ficou localizado entre os buracos de ar das baleias e o oceano aberto.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Vikings fizeram um barco numa caverna vulcânica para evitar o fim do mundo

Arqueólogos descobriram alguns artefactos raros do Médio Oriente numa caverna islandesa, que os Vikings associavam a Ragnarök, uma série de eventos da mitologia nórdica que conduziria ao fim do mundo.

De acordo com o site Live Science, a caverna está localizada perto de um vulcão que entrou em erupção há quase 1.100 anos, altura em que os Vikings colonizaram a Islândia.

O SS UNITED STATES BATEU TODOS OS RECORDS...

Agora, está a enferrujar no porto de Filadélfia

Outrora símbolo da indústria naval norte-americana, o SS United States, o maior navio transatlântico construído nos Estados Unidos, bateu todos os records. Agora, está a enferrujar no porto de Filadélfia.

O transatlântico SS United States ainda detém o recorde de velocidade para cruzar o Atlântico. Lançado em 1952, o navio tinha dupla “identidade”: civil e militar, já que dois terços dos 78 milhões de dólares necessários para a sua construção foram subsidiados pela Marinha dos Estados Unidos.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA | BRASIL

Porto de Cabedelo inaugurado a 23 de Janeiro de 1935

O Porto de Cabedelo foi inaugurado a 23 de janeiro de 1935, mas a proposta e concepção datam de muito antes. Os primeiros passos no planeamento para a construção de um porto na enseada de Cabedelo (PB) datam do Segundo Reinado. Para isso, em 21 de abril de 1893, foi iniciada a primeira dragagem, através do vapor norueguês FORDEN KJOLD.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA | GRIPE ESPANHOLA

A viagem em que o «navio da morte» Demerara venceu bombardeios alemães e levou a doença para o Brasil

O vírus, que hoje é conhecido como influenza e que ainda causa vítimas esporádicas, não chegou ao Brasil embutido no organismo de passageiros de aviões, até porque eles ainda estavam sendo inventados, mas sim a bordo de um único navio: o transatlântico inglês Demerara, que chegou ao porto de Recife, vindo de Inglaterra e Portugal, a 14 de setembro de 1918.

HISTÓRIA | 1920-1921

Os pescadores poveiros disseram não ao Brasil e regressaram a Portugal

Entre o final de 1920 e 1921, os pescadores da Póvoa de Varzim radicados em vários locais do Brasil rejeitaram naturalizar-se e, impedidos de continuar a trabalhar naquele país, foram repatriados. A Portugal regressaram pobres, mas foram recebidos como heróis patriotas.

Caçador de tesouros e África do Sul disputam riquezas encontradas em naufrágio da 2.ª Guerra

Um Tribunal do Almirantado Britânico decidiu a favor de um caçador de tesouros que disputa com a África do Sul a propriedade de cerca de 60 toneladas de prata, avaliadas em mais de 43 milhões de dólares, recuperadas de um navio naufragado no oceano Índico em 1942, durante a II Guerra Mundial.

De acordo com o jornal britânico The Times, o tesouro disputado – 2.364 lingotes de prata – tinha sido adquirido pela Casa da Moeda sul-africana. No entanto, o navio que o carregava, o SS Tilawa, foi atacado por submarinos japoneses no seu trajeto da cidade indiana de Bombaim até à costa africana, afundando a cerca de 1.500 quilómetros a nordeste das ilhas Seychelles.

Durante 15 anos, a Suécia pensou que estava a ser invadida por submarinos

Na década de 1980, um grande incidente diplomático entre superpotências nucleares pode ter sido desencadeado pela flatulência de peixes. Aliás, a Rússia e a Suécia quase entraram em guerra por causa disso – mas não o sabiam.

Segundo conta o IFLScience, em 1981, um submarino soviético encalhou na costa sul da Suécia, a apenas 10 quilómetros de uma base naval sueca. Os soviéticos alegaram que foram forçados a entrar em território sueco devido a graves dificuldades e erros de navegação posteriores, enquanto a Suécia viu nisso uma prova de que a então União Soviética estava a infiltrar-se nas águas suecas.

BRASIL

Porto e Recife: uma relação secular de desenvolvimento

Vila de pescadores que cresceu a ponto de tornar-se capital de uma das mais prósperas capitanias da história, Recife deve à região portuária o seu crescimento.

O Recife só ganhou a importância que tem hoje por conta do seu porto. Um local surgido do improviso de pescadores vivenciou, no passar dos séculos, a transformação de ancoradouro de caravelas a cais urbano, por onde passam 230 navios por ano, entre cargueiros e cruzeiros. Se hoje é uma das entradas turísticas do estado, o local também abriu as portas políticas para tornar o Recife capital pernambucana, tirando o posto de Olinda, ainda no século 19.

CONSIDERADA A 8.ª MARAVILHA DO MUNDO

Encontrado navio nazi que pode conter a lendária Câmara de Âmbar

Uma equipa de mergulhadores e especialistas polacos localizou no fundo do Mar Báltico um navio de guerra nazi que foi afundado durante a II Guerra Mundial e que poderia conter a lendária Câmara de Âmbar, perdida há mais de meio século.

De acordo com a agência de notícias PAP, o naufrágio do navio alemão Karlsruhe foi descoberto cerca de 88 metros abaixo do nível do mar, na costa de Ustka, na Polónia. Foi encontrado por mergulhadores que exploravam a área em busca do navio de guerra que naufragou a 13 de abril de 1945 após ser atacado por uma aeronave soviética.

Barba-Negra encalhou o seu navio pirata de propósito

O pirata britânico Barba-Negra encalhou deliberadamente o seu navio pirata, Queen Anne’s Revenge, propõe um investigador. A embarcação estaria em péssimas condições.

Edward Teach, mais conhecido como Barba-Negra, é talvez o mais famoso pirata de todos os tempos. Depois de vários saques que lhe foram valendo fortunas, o temível pirata acabaria por morrer em 1718, após ser atacado pela tripulação do então governador da Virgínia, Alexander Spotswood.

 Vídeo

Sobrevoando a Restinga e a cidade do Lobito (Angola)

 XIII Congresso da APLOP | Ireneu Camacho | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Eneida Gomes | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Gonçalves | APDL

 XIII Congresso da APLOP | Ricardo Roque | A Marca APLOP – Novos Caminhos

 XIII Congresso da APLOP | António Santos | Estudo de Mercado dos Portos dos PALOP

 XIII Congresso da APLOP | Dinis Manuel Alves

 XIII Congresso da APLOP | Segundo período de debate

 XIII Congresso da APLOP | Debate

 XIII Congresso da APLOP | Apresentação do Painel 1

 Encerramento do XIII Congresso da APLOP

 XIII Congresso da APLOP | José Renato Ribas Fialho | ANTAQ

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Ireneu Camacho

 XIII Congresso da APLOP | José Luís Cacho

 XIII Congresso da APLOP | Massoxi Bernardo | Porto de Luanda

 XIII Congresso da APLOP | Francisco Martins | Porto de Suape

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Murillo Barbosa

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Abraão Vicente

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Jucelino Cardoso

 XIII Congresso da APLOP | Belmar da Costa | Curso de Introdução ao Shipping

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Piedade | Zona Franca do Dande

 Constituição da APLOP - João Carvalho (IPTM) e José Luís Cacho (APP)

Constituição da APLOP - João Carvalho (IPTM) e José Luís Cacho (APP)