Enquanto não tem frota, Brasil vai elevar controle sobre navios estrangeiros
A grosso modo, o Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) considera que os custos brasileiros são 50% superiores aos praticados no mercado internacional. Esses custos baixos são de paraísos fiscais, como Panamá, Bahamas, Bermudas, Libéria, e, para contornar o problema, nações tradicionais, como Inglaterra, França, Alemanha e Noruega, criaram seus próprios paraísos fiscais.
Ao sancionar o Registro Especial Brasileiro (REB), em 1997, o governo impediu a criação desse segundo registro. Assim, hoje o REB dá alguns benefícios, mas insuficientes para o país competir. Assim, ou o Brasil atua nesse sentido, ou continuará na deprimente situação atual, em que não dispõe sequer de um navio porta-contêineres operando nas rotas internacionais.Enquanto não cria condições para ter frota própria, o governo começa a atuar em outro segmento. 
O país começa a dar primeiros passos para imitar Europa e Estados Unidos. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e o Tribunal de Contas da União (TCU) descobriram ser um absurdo não saber sequer quem são os donos de cada navio que ancora no Brasil. É direito do Brasil saber dados dos navios, inclusive os fretes que cobram. Estima-se que o déficit de fretes marítimos, a cada ano, se aproxime de US$ 20 bilhões.
Fonte: Monitor MERCANTIL/Sergio Barreto Motta
Data: 2015-01-03
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     XIII Congresso da APLOP  |  Eneida Gomes  | ENAPOR – Portos de Cabo Verde
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     XIII Congresso da APLOP  |  Dinis Manuel Alves
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     XIII Congresso da APLOP  | Segundo período de debate
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     XIII Congresso da APLOP  |  Debate
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     XIII Congresso da APLOP  |  Apresentação do Painel 1
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     Encerramento do XIII Congresso da APLOP
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     XIII Congresso da APLOP  |  José Renato Ribas Fialho  |  ANTAQ
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     XIII Congresso da APLOP  |  Cerimónia de Abertura |  Ireneu Camacho
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     XIII Congresso da APLOP  |  José Luís Cacho
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     XIII Congresso da APLOP  |  Massoxi Bernardo  |  Porto de Luanda
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     XIII Congresso da APLOP  |  Francisco Martins  |  Porto de Suape
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 Constituição da APLOP - João Carvalho (IPTM) e José Luís Cacho (APP)
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