Início > Artigo > Linha férrea Tete-Macuse entre as prioridades do Executivo moçambicano para 2019



Linha férrea Tete-Macuse entre as prioridades do Executivo moçambicano para 2019


De acordo com o jornal ‘O País’, o Ministério dos Transportes e Comunicação moçambicano planeia viabilizar a a construção da Linha Férrea Chitima–Macuse, entre as províncias de Tete e Zambézia.

 

Segundo relata o jornal moçambicano, foi a vice-ministra dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Manuela Rebelo, que revelou a intenção do Executivo em dar luz verde ao projecto, que deverá arrancar já em 2019.

Construção da linha férrea Tete-Macuse entre as prioridades do Executivo moçambicano

O portal ‘Macauhub’ ampliou a notícia do jornal O País, dando eco às palavras de Manuela Rebelo, proferidas durante um encontro de funcionários do ministério que. Para a vice-ministra, «reabilitar as linhas férreas Machipanda e Ressano Garcia, iniciar a construção da linha férrea Tete-Macuse e o respectivo porto (…) viabilizar o aeroporto internacional de Nacala, são algumas das acções previstas para 2019»

Recorde-se que o Executivo de Moçambique concedeu – há cinco anos atrás – à empresa tailandesa Italthai Engineering (detentora de 60% da Thai Mozambique Logistics) a concessão (construção, exploração e restantes operações) do porto e da ferrovia de Macuse, localizada a 35 quilómetros a norte de Quelimane, capital da província central da Zambézia.

Ligação férrea terá extensão de 620 quilómetros e custará 2,4 mil milhões de dólares

A linha férrea que vai ligar Macuse às minas de Moatize e Chitima terá uma extensão de 620 quilómetros, sendo idealizada para garantir o escoamento de carvão a partir da província de Tete, no interior de Moçambique. A empreitada custará cerca de 2,40 mil milhões de dólares e será executada por um consórcio em que participam a construtora China Machinery Engineering e a Mota-Engil. As obras terminarão em 2021.

O porto de Águas Profundas de Macuse terá capacidade para receber navios de grande calado que vão transportar principalmente carvão mineral e servir países vizinhos de Moçambique sem acesso directo ao mar.

fonte


 



Data: 2018-08-30

 Vídeo

Sobrevoando a Restinga e a cidade do Lobito (Angola)

 XIII Congresso da APLOP | Ireneu Camacho | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Eneida Gomes | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Gonçalves | APDL

 XIII Congresso da APLOP | Ricardo Roque | A Marca APLOP – Novos Caminhos

 XIII Congresso da APLOP | António Santos | Estudo de Mercado dos Portos dos PALOP

 XIII Congresso da APLOP | Dinis Manuel Alves

 XIII Congresso da APLOP | Segundo período de debate

 XIII Congresso da APLOP | Debate

 XIII Congresso da APLOP | Apresentação do Painel 1

 Encerramento do XIII Congresso da APLOP

 XIII Congresso da APLOP | José Renato Ribas Fialho | ANTAQ

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Ireneu Camacho

 XIII Congresso da APLOP | José Luís Cacho

 XIII Congresso da APLOP | Massoxi Bernardo | Porto de Luanda

 XIII Congresso da APLOP | Francisco Martins | Porto de Suape

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Murillo Barbosa

 Constituição da APLOP

Constituição da APLOP

Foto de família