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ANGOLA

Executivo proíbe captura de espécies pelágicas durante dois meses


 O Ministério das Pescas e Recursos Marinhos decidiu proibir a pesca das espécies pelágicas desde 1 de Junho deste ano, porque a espécie se encontra na fase de período de veda, tempo de crescimento que terá uma duração de dois meses.

Espécies pelágicas são organismos marinhos que vivem nas águas abertas, afastadas da costa e do fundo do mar; entre elas, o peixe sardinha, carapau, atum, cavala, anchova, tubarão e a arraia. Além destes, fazem parte da lista o peixe-vela e outros pequenos que se encontram em águas costeiras. Estas espécies são importantes para as cadeias alimentares marinhas e de valor comercial.

O sector garante que a pesca destas espécies será permitida apenas em Agosto, período em que se pode exercer tal actividade. As alterações climáticas e globais são um dos influenciadores na alteração do estado do mar, facto que influencia os cardumes, principalmente, do peixe carapau, que hoje apresenta comportamento diferenciado.

O sector das Pescas reconhece que o período de veda é mediático e as espécies pelágicas têm como tendência movimentar mais operadores. De acordo com a fonte do Ministério, os operadores da pesca industrial, semi-industrial e artesanal devem pautar pelo cumprimento da pausa para a garantia da espécie à mesa dos cidadãos.

Quanto à obediência dos operadores, os armadores têm cumprido com as regras estabelecidas, uma resposta positiva que se regista nos últimos anos. Cada vez mais, os operadores estão conscientes do seu verdadeiro papel no sector, porque os investimentos que fazem é para continuidade.

É necessário que se cumpra com o período de venda para que as espécies pelágicas cresçam em tamanho apropriado, principalmente, o peixe carapau.

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Data: 2025-05-26

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