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Angola mantém estratégia para preservação e sustentabilidade do ecossistema marinho


 Angola está a trabalhar para uma maior sustentabilidade dos seus recursos marinhos, de modo a proporcionar a estabilidade e segurança do ecossistema, sem descurar os conceitos de inovação e desenvolvimento.

A afirmação foi feita em Dakar, Senegal, pela ministra das Pescas e Recursos Marinhos, Carmen dos Santos, à margem do Simpósio Desenvolvimento Sustententavel em África: Perspectivas Muldisciplares, organizado pelo Instituto Africano de Pesquisa Pluridisciplinar Aplicada (IARPA).

De acordo com uma nota da Embaixada de Angola no Senegal, a ministra Carmen dos Santos, que foi recebida pelo embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Angola no Senegal, Adão Pinto, disse que o Sector das Pescas e Recursos Marinhos está a trabalhar numa visão que consiste em tomar as maiores decisões através dos melhores dados que se possui do ponto de vista da investigação científica, "pois com ela vem a inovação, mas sempre numa perspectiva de soluções baseadas no ecossistema."

A governante, acrescentou que tal modelo contextual de desenvolvimento sustentável se aplica, igualmente, nos conselhos de gestão integrada das pescas, como forma de dar maior capilaridade às pescas sustentáveis e olhando, também, para a aquicultura como resposta à esta sustentabilidade.

Aludiu que o segmento das pescas e recursos marinhos trabalha de modo consistente para o enraizamento da aplicabilidade dos quatro grandes pilares conceptuais do desenvolvimento sustentável do sector, que são o social, ambiental, económico, que estão interligados ao pilar da governança, considerando estas como premissas para uma maior participação das comunidades.

“Efetivamente, nós estamos a trazer movimento e preparação, para que no maior espaço de tempo, possamos perceber, todos, que, o que trazemos do passado para o futuro, é uma abordagem sustentável; quer seja do ponto de vista para a literacia e conhecimento dos oceanos, quer seja do ponto de vista da pesca responsável – para a pesca extractiva e também da aquicultura, para que seja igualmente sustentável”, referiu Carmen dos Santos.

Olhando para uma dimensão nacional, regional e internacional, a ministra referiu que esses elementos são facilitadores da cooperação transversal, pois permitem a que os ecossistemas respondam a demanda do país, assim como dos demais países que se inter relacionam com Angola, considerando que todos são chamados a colaborar para uma maior segurança alimentar.

O Simpósio sobre Desenvolvimento Sustententavel em África: Perspectivas Muldisciplares aborda, entre outros aspectos, as experiências e avanços científicos do continente africano nas distintas áreas da vida política, económica, social e cultural.

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Data: 2025-11-22

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