Projecto «Angola LNG», vai produzir 12 milhões de toneladas de crédito de carbono por ano
Vinte e quatro milhões de toneladas de carbono serão produzidas anualmente em Angola, com a implementação de seis projectos, num total de 60 identificados, os quais proporcionam a redução de emissões ligadas com gás e barragens hidro-eléctricas, afirmou quarta-feira, em Durban, África do Sul, a ministra angolana do Ambiente, Maria de Fátima Jardim.
“A produção arranca já em 2012, com a entrada em funcionamento das barragens de Cambambe (Kwanza Norte) e do Gove (Huambo) e do projecto "Angola LNG", que produzirá cerca de 12 milhões de toneladas de credito de carbono ano. Posteriormente entram em funcionamento outros projectos como o parque eólico do Tômbwa, província do Namibe”, acrescentou a governante.
JAPÃO
Fundo do pós-tsunami usado para protecção da caça à baleia
Uma onda de indignação está a surgir após o Japão ter confirmado que 19 milhões de euros do fundo para a reconstrução da costa litoral, devastada pelo tremor de terra e tsunami de 11 de março, está a ser usado para proteger a frota da caça anual à baleia na Antártida dos activistas ambientais.
A frota japonesa de caça à baleia partiu esta semana de um porto japonês sob forte protecção das autoridades. A medida é defendida sob o argumento de que a protecção da caça à baleia irá permitir às cidades costeiras recuperarem.
COM ÁUDIO E VÍDEO
A comunicação das baleias
As baleias continuam a provocar algum mistério junto dos investigadores. Muitas informações obtidas por pesquisadores levantaram algumas questões, principalmente sobre a comunicação das baleias. As jubartes-macho são as que mais emitem sons, produzindo uma complexa sequência de lamentos, gritos agudos e sons ocos. Esses barulhos são algumas vezes combinados numa música que dura até 30 minutos. O que é surpreendente sobre essas canções é que as baleias repetem literalmente esses mesmos sons várias vezes e, numa região específica, cada macho emitirá a mesma canção fazendo pequenas mudanças de vez em quando para que evolua de uma forma diferente com o passar do tempo.
Poluição do Delta do Níger expõe o lado sujo da indústria do petróleo
Cerca de dez milhões de barris de petróleo teriam escorrido nos últimos 50 anos para o Delta do Níger, envenenando a água e poluindo a terra. Recuperação ambiental pode levar 30 anos, diz relatório da ONU.
Isso equivale a, todos os anos, aproximadamente a quantidade de petróleo que vazou no naufrágio do superpetroleiro Exxon Valdez no Alasca, em 1989.
Austrália quer tornar o Mar de Coral na maior área marinha protegida do planeta
O Mar de Coral está à beira de se tornar na maior área marinha protegida do mundo, com cerca de um milhão de quilómetros quadrados – uma área quase dez vezes maior do que a de Portugal –, de acordo com uma proposta do Governo australiano anunciada nesta sexta-feira.
Até Fevereiro de 2012 está em discussão pública a proposta de criação da Reserva marinha do Mar de Coral, com 989.842 quilómetros quadrados, nas águas que fazem parte da Zona Económica Exclusiva australiana. O ponto mais próximo da costa fica a mais de 60 quilómetros de distância.
Gestão ambiental é ponto fraco dos portos brasileiros
Decorreu esta semana, em Brasília, o Seminário de Gestão Ambiental Portuária. Por iniciativa da Secretaria de Portos (SEP) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), representantes do governo, de portos, especialistas e professores universitários discutiram meios de reduzir os impactos ambientais causados pela actividade portuária.
Programa de contingência do governo angolano protege o ambiente em caso de derrames
O responsável disse estar preocupado com a ausência de um Plano de Contingência a nível dos principais portos no país, pelo que sugeriu a criação de planos de intervenção em função de áreas de jurisdição. “Angola possui um plano nacional de contingência e o respectivo orçamento desde 2008. A Comissão Nacional de Luta Contra Derrames de Petróleo pretende neste seminário avaliar os procedimentos e reforçar as medidas operacionais”, ressaltou.
MOÇAMBIQUE INTEGRA O GRUPO
Projecto ASCLME
Ao longo dos próximos cinco anos, os nove países da região Oeste do Oceano Índico, incluindo Comores, Quénia, Madagáscar, Maurícias, Moçambique, Seicheles, Somália, África do Sul e Tanzânia, vão trabalhar em conjunto através do projecto do Grande Ecossistema Marinho das Correntes de Agulhas e Somali (ASCLME).
O projecto de cinco anos do Grande Ecossistema Marinho das Correntes de Agulhas e Somali (ASCLME) centra-se em dois grandes ecossistemas marinhos (LME) da região Oeste do Oceano Índico. Estes são o LME da Corrente de Somali – que se estende desde as Ilhas Comores e a ponta Norte de Madagáscar até ao corno de África – e o LME da Corrente das Agulhas que se estende desde a ponta Norte do Canal de Moçambique até ao Cabo das Agulhas.
ESTUDO A 985 ESPÉCIES DE PEIXES DE RECIFES TROPICAIS
Peixes menos exigentes ultrapassam facilmente barreiras naturais
Porque é que algumas espécies de peixes vivem nos dois lados do Oceano Atlântico, mas a maioria não? Para tentar compreender como é que novas populações se estabelecem através de barreiras marinhas, cientistas de vários países e instituições internacionais, entre os quais um investigador do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) [Portugal], analisaram as características biológicas de 985 espécies de peixes de recifes tropicais.
Vídeo
XIII Congresso da APLOP | Ireneu Camacho | ENAPOR – Portos de Cabo Verde
XIII Congresso da APLOP | Eneida Gomes | ENAPOR – Portos de Cabo Verde
XIII Congresso da APLOP | Joaquim Gonçalves | APDL
XIII Congresso da APLOP | Ricardo Roque | A Marca APLOP – Novos Caminhos
XIII Congresso da APLOP | António Santos | Estudo de Mercado dos Portos dos PALOP
XIII Congresso da APLOP | Dinis Manuel Alves
XIII Congresso da APLOP | Segundo período de debate
XIII Congresso da APLOP | Debate
XIII Congresso da APLOP | Apresentação do Painel 1
Encerramento do XIII Congresso da APLOP
XIII Congresso da APLOP | José Renato Ribas Fialho | ANTAQ
XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Ireneu Camacho
XIII Congresso da APLOP | José Luís Cacho
XIII Congresso da APLOP | Massoxi Bernardo | Porto de Luanda
XIII Congresso da APLOP | Francisco Martins | Porto de Suape
XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Murillo Barbosa
Constituição da APLOP
Foto de família