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VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Natureza iluminada

Riquezas minerais, uma imensa variedade animal, plantas numa profusão de cores e formas. Se hoje a natureza exuberante do território brasileiro inspira movimentos de preservação do meio ambiente, em finais do século XVIII ela atraiu a atenção de naturalistas portugueses, que tentavam torná-la algo compreensível para os europeus civilizados, além de rentável para a Corte.

O que tem de Angola no Brasil e vice-versa?

Com base nos seus estudos e em experiências pessoais, três especialistas de formações distintas relatam as suas descobertas sobre essa convivência tão estreita.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

África, o retorno

Um grupo de negros libertos no Brasil planeava voltar para a terra dos seus ancestrais com a intenção de “civilizar” os africanos.
O melhor lugar para os libertos africanos e seus descendentes livres, residentes no Império do Brasil, irem e fundarem uma cidade é o lugar chamado Cabinda, no Sudoeste da África, porque os nativos daquele lugar tiveram, ao longo dos anos, o desejo de adquirir civilização europeia”.
 

1 DE JUNHO DE 1946

Fundada a República Independente da Cochinchina

A 1 de Junho de 1946 a França fundou a República Independente da Cochinchina, dissolvida por Paris em 1949. Em seu lugar foi instalada a República do Vietname do Sul. Os franceses chegaram à Península da Indochina em 1858, mas nunca conseguiram controlar mais que o sul do Vietname, a Cochinchina, o "celeiro de arroz" do Sudeste Asiático, no delta do rio Mekong.

FRANCISCO LAGE, 1827

Para o Rio de Janeiro, aos 13 anos

Diz que saiu de casa de seus pais para a cidade do Porto, em 28 de Maio de 1827, embarcando para o Rio de Janeiro a 4 de Junho. O barco foi tomado pelos corsários argentinos. Ele e os demais passageiros foram transbordados para bordo da galera Príncipe Real, entrando na barra do Rio de Janeiro a 1 de Agosto de 1827.
Estamos perante a saída de uma criança do sexo masculino que nasceu em 1814 e que emigra com 13 anos de idade para o Brasil. Não refere se viajou para o Porto sozinho ou acompanhado. Face à data de saída terá embarcado no rio Douro, num barco à vela.

31 DE MAIO DE 1902

Fim da Guerra dos Boers

No dia 31 de Maio de 1902, terminou depois de três anos a Guerra dos Boers na África do Sul. O que em princípio era para ser uma guerra-relâmpago, acabou tornando-se o pior conflito colonial dos britânicos. No dia 11 de Outubro de 1899, a República Sul-Africana, mais os estados independentes de Orange e Transvaal, declararam guerra ao Reino Unido. Os colonos holandeses (boers, de Buren, agricultores) exigiam sua equiparação na comunidade sul-africana. Os britânicos, por seu lado, queriam ampliar o império colonial.

O trio de navios franceses Lutetia, Gallia e Massilia

No livro "Rota de Ouro e Prata", o pesquisador marítimo José Carlos Rossini, radicado em Genebra, na Suíça, conta detalhes da história dos principais transatlânticos que faziam a linha da costa leste da América do Sul. Entre eles, os franceses Lutetia, Gallia e Massilia.

A era da Internet mostra as viagens marítimas do sec. XVIII

Um incrível trabalho de história e de documentação mostra-nos cem anos de viagens pelo mar, da Europa para o Mundo entre 1750 e 1850. Veja o resultado colorido destas travessias marítimas.

VIAGENS DE CIRCUM-NAVEGAÇÃO

A construção da rede de informações

Uma característica das viagens de circum-navegação consistia no facto dos expedicionários permanecerem pouco tempo nos lugares em que aportavam, porque o interesse primeiro era mapear costas e reconhecer portos. Eram viagens muito bem planeadas, em virtude dos seus altos custos e dos riscos enfrentados. Por isso e também devido ao facto de os navios permanecerem por tempo reduzido em determinados portos, exigia-se a construção de uma rede de trocas e informações entre oficiais, cientistas, cônsules, missionários e outros para o bom resultado da viagem.

As viagens científicas de circum-navegação e a disputa pelo Pacífico

Entre 1750 e 1850, houve um esforço para programar viagens científicas de mapeamento que dessem a volta ao mundo, devido à inexactidão de determinadas paragens e, por outro lado, ao interesse crescente dos europeus pelo Pacífico. Supunha-se a existência de ilhas e porções de terras ainda inexploradas. Nessa empresa, destacava-se a Inglaterra, que procurava ampliar o seu império e os seus domínios sobre o Pacífico e a Ásia. Logo após o fim da guerra dos Sete Anos (1756-1763) na Europa, França e Inglaterra mantiveram a rivalidade acesa, enviando expedições de exploração ao Pacífico.

ZOOLOGIA E RACISMO NA «VIAGEM AO BRASIL»

A sereia amazónica dos Agassiz

O zoólogo suíço Louis Agassiz comandou uma expedição científica ao Brasil entre 1865 e 1866. Segundo ele, o seu principal objectivo era pesquisar os peixes da Bacia Amazónica a fim de provar a falácia das teses evolucionistas. Nessa época, Louis Agassiz residia nos EUA, onde era considerado um grande naturalista, o mais legítimo sucessor de Humboldt.

17 DE JUNHO DE 1922

Gago Coutinho e Sacadura Cabral chegam ao Rio de Janeiro

No dia 5 de Junho, Sacadura Cabral e Gago Coutinho levantaram voo de Fernando de Noronha e iniciaram o final desta histórica e gloriosa viagem, já sem quaisquer problemas ou incidentes mecânicos.
Recife, Baía, Porto Seguro, Vitória, e, finalmente, Rio de Janeiro, onde o terceiro Fairey, baptizado de Santa Cruz, desce, ao princípio da tarde de 17 de Junho, na enseada da Guanabara, levando os corações de portugueses e brasileiros baterem alvoraçadamente e em uníssono.

25 DE ABRIL DE 1821

D. João VI embarca de regresso a Portugal

No Brasil a opinião geral era de que a volta do rei poderia significar a retirada do país da autonomia conquistada, voltando a ser uma colónia. Pressionado, Dom João tentou encontrar uma saída contemporizadora enviando para Lisboa o seu filho, o príncipe herdeiro Dom Pedro, para outorgar uma Constituição e estabelecer as bases de um novo governo. O príncipe, contudo, já envolvido com ideias libertadoras, recusou-se. A crise havia ido longe demais e não havia como voltar atrás. Só restou ao rei nomear Dom Pedro regente em seu nome e partiu para Lisboa a 25 de Abril de 1821, após uma permanência de treze anos no Brasil, do qual levou saudades.

vVIAJANDO PELA HISTÓRIA | SANTOS, BRASIL

CODESP retira mais uma parte do navio Ais Giorgis

O fatiamento de mais um pedaço do navio Ais Giorgis, naufragado no canal de navegação do Porto de Santos em 1974, foi concluído este sábado, 21 de Abril. A peça contendo parte do casco e do motor da embarcação mede numa das laterais 4 metros de largura e na outra 7 metros.

Macau começou a transição para a China há 25 anos

No dia 13 de Abril de 1987 os primeiros ministros Cavaco Silva e Zhao Ziyang assinaram em Pequim a Declaração Conjunta sobre a Questão de Macau. Passados 25 anos a TSF voltou a Macau.
Começou nesse dia a transição, que aconteceu realmente a 20 de Dezembro de 1999. Macau está, hoje, muito diferente, maior, com mais gente e mais prédios (mais casinos...)

10 DE ABRIL DE 1963

Submarino nuclear americano USS Thresher afunda, com 129 tripulantes a bordo

A 10 de Abril de 1963, o submarino nuclear americano USS Thresher (SSN 593) afundou, levando consigo 129 tripulantes; realizava testes de mergulho a grande profundidade. Depois de buscas intensivas, os restos do Thresher foram encontrados a 2.600m de profundidade, em seis partes, com centenas de pedaços menores espalhados numa área de 134 mil metros quadrados.
O submarino foi encontrado pelo batíscafo "Trieste", em Agosto do mesmo ano.

15 DE JULHO DE 1741

Descoberta da península do Alasca

A 15 de Julho de 1741 os marinheiros da expedição de Bering alcançaram pela primeira vez o litoral noroeste da América.  O Alasca (em inglês Alaska, em russo Аляска) é um dos 50 estados dos Estados Unidos e o maior em extensão territorial, sendo maior do que os estados americanos de Texas, Califórnia e Montana juntos (respectivamente o segundo, o terceiro e o quarto mais extensos). O Alasca é também o estado mais escassamente povoado dos Estados Unidos, com uma densidade populacional de 0,42 hab/km, a menor entre todos os 50.

30 DE MARÇO DE 1867

Estados Unidos da América compram o Alasca

O Império Russo estava em dificuldades financeiras e em vias de perder o território do Alasca sem compensação em algum futuro conflito, sobretudo para o rival da época, o Império Britânico, que detinha o vizinho Canadá e cuja possante Royal Navy poderia facilmente tomar o controlo das costas, de defesa difícil para a Rússia. O Czar Alexandre II decidiu então vender o território aos Estados Unidos e encarregou o seu embaixador, o barão Edouard de Stoeckl, de abrir negociações com o Secretário de Estado William Seward, de quem era amigo, no início de março de 1867.
As negociações concluíram-se após discussões que duraram uma noite inteira e a assinatura do tratado foi feita às 04.00 horas da manhã de 30 de Março com um preço de compra de 7 200 000 dólares americanos (equivalente a cerca de 1.670 milhões de dólares, a preços de 2006). A opinião pública americana foi muitíssimo desfavorável a esta compra.

29 DE MARÇO DE 1912

Expedição de Robert Falcon Scott ao Pólo Sul termina em tragédia

A 29 de Março de 1912, o britânico Robert Falcon Scott escrevia as últimas palavras no seu diário: "O fim não deve demorar". Era o final trágico de uma expedição que deveria trazer glória aos exploradores do Pólo Sul.
Robert Falcon Scott morreu com dois companheiros de expedição numa pequena barraca, num deserto de gelo. Só uma frase conseguiu rascunhar, com os dedos gelados, no diário que testemunhou o seu destino: "Pelo amor de Deus, cuidem das nossas famílias!".

Ex-escravos: migração da forma do Brasil para África

David Aradeon, professor emérito da Universidade de Lagos, analisou o património arquitectónico afro-brasileiro na costa oeste da África: edificações erigidas por ex-escravos ou seus descendentes, que regressaram ao continente africano após a libertação da escravatura no Brasil. Parte do resultado das suas pesquisas compõe a obra Antecedentes dos Espaços Afro-Brasileiros, que foi exposta na documenta 12, em Kassel.

 Vídeo

Sobrevoando a Restinga e a cidade do Lobito (Angola)

 XIII Congresso da APLOP | Ireneu Camacho | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Eneida Gomes | ENAPOR – Portos de Cabo Verde

 XIII Congresso da APLOP | Joaquim Gonçalves | APDL

 XIII Congresso da APLOP | Ricardo Roque | A Marca APLOP – Novos Caminhos

 XIII Congresso da APLOP | António Santos | Estudo de Mercado dos Portos dos PALOP

 XIII Congresso da APLOP | Dinis Manuel Alves

 XIII Congresso da APLOP | Segundo período de debate

 XIII Congresso da APLOP | Debate

 XIII Congresso da APLOP | Apresentação do Painel 1

 Encerramento do XIII Congresso da APLOP

 XIII Congresso da APLOP | José Renato Ribas Fialho | ANTAQ

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Ireneu Camacho

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 XIII Congresso da APLOP | Francisco Martins | Porto de Suape

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Murillo Barbosa

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Abraão Vicente

 XIII Congresso da APLOP | Cerimónia de Abertura | Jucelino Cardoso

 XIII Congresso da APLOP | Belmar da Costa | Curso de Introdução ao Shipping

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 Constituição da APLOP

Constituição da APLOP

Foto de família